Uma linda história de amor e amizade
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Você gosta de cosquinha?
Muito legal! Natal Digital
A Fundação Sarney é nossa

O outro lado da moeda
Tempestade num copo d’água: um Belo Monte de falácias?
Fotos jornalísticas que marcaram o ano de 2011
O abraço
Estudos têm revelado que a necessidade de ser tocado é inata no homem. O contato nos deixa mais confortáveis e em paz.
O Dr. Harold Voth, psiquiatra da Universidade de Kansas, disse: O abraço é o melhor tratamento para a depressão.
Objetivamente, ele faz com que o sistema imunológico do organismo seja ativado.
Abraçar traz nova vida para um corpo cansado e faz com que você se sinta mais jovem e mais vibrante.
No lar, um abraço todos os dias reforçará os relacionamentos e reduzirá significativamente os atritos.
Helen Colton reforça este pensamento: Quando a pessoa é tocada, a quantidade de hemoglobina no sangue aumenta significativamente. Hemoglobina é a parte do sangue que leva o suprimento vital de oxigênio para todos os órgãos do corpo, incluindo coração e cérebro.
O aumento da hemoglobina ativa todo o corpo, auxilia a prevenir doenças e acelera a recuperação do organismo, no caso de alguma enfermidade.
É interessante notar que reservamos nossos abraços para ocasiões de grande alegria, tragédias ou catástrofes.
Refugiamo-nos na segurança dos abraços alheios depois de terremotos, enchentes e acidentes.
Homens, que jamais fariam isso em outras ocasiões, se abraçam e se acariciam com entusiasmado afeto, depois de vencerem um jogo ou de realizarem um importante feito atlético.
Membros de uma família, reunidos em um enterro, encontram consolo e ternura uns nos braços dos outros, embora não tenham o hábito dessas demonstrações de afeição.
O abraço é um ato de encontro de si mesmo e do outro. Para abraçar é necessário uma atitude aberta e um sincero desejo de receber o outro.
Por isso, é fácil abraçar uma pessoa estimada e querida. Mas se torna difícil abraçar um estranho.
Sentimos dificuldade em abraçar um mendigo ou um desconhecido. E cada pessoa acaba por descobrir, em sua capacidade de abraçar, seu nível de humanização, seu grau de evolução afetiva.
É natural no ser humano o desejo de demonstrar afeição. Contudo, por alguma razão misteriosa, ligamos ternura com sentimentalidade, fraqueza e vulnerabilidade. Geralmente hesitamos tanto em abraçar quanto em deixar que nos abracem.
O abraço é uma afirmação muito humana de ser querido e de ter valor.
É bom. Não custa nada e exige pouco esforço. É saudável para quem dá e quem recebe.
* * *
Você tem abraçado ultimamente sua mulher, seu marido, seu pai, sua mãe, seu filho?
Você costuma abraçar os seus afetos somente em datas especiais?
Quando você encontra um amigo, costuma cumprimentá-lo simplesmente com um aperto de mão e um beijo formal?
A emoção do abraço tem uma qualidade especial. Experimente abraçar mais.
Vivemos em uma sociedade onde a grande queixa é de carência afetiva.
Que tal experimentar a terapia do abraço?
Redação do Momento Espírita
A vida é curta
Um simples adesivo, fixado num vidro de carro, revela uma filosofia de vida muito perigosa.
Diz assim: A vida é curta. Quebre algumas regras.
Precisamos analisar esta cultura do Aproveite a vida, pois ela é curta, com bastante cuidado.
Percebemos que esse tipo de entendimento circula pelo mundo fazendo muitos adeptos que, por vezes, caem em armadilhas terríveis, sem perceber.
Parece haver em muitas pessoas uma aversão a regras, a leis, mesmo quando essas servem apenas para regular a vida em sociedade. Por isso, tão necessárias.
É a repulsa à responsabilidade que ainda encontra forças em tantas mentes que teimam em não crescer.
Quebrar regras simplesmente por diversão ou por achar que a vida está muito certinha – como se fala – é atitude infantil, imatura e perigosa.
Basta, por exemplo, uma única vez, extrapolar na velocidade na condução de um automóvel para se comprometer uma vida toda.
Uma brincadeira, um simples pega, pelas vias de uma cidade, para se colocar em risco um grande número de vidas, inclusive a própria.
Assim, não é um tipo de regra que pode ser quebrada de quando em vez.
Por que quebrar regras para se aproveitar a vida? Quem disse que para se curtir cada momento da existência com alegria, precisamos infringir leis?
Aproveitar a vida não significa fazer o que se quer, quando e onde se queira. Esta é a visão materialista, pobre e imediatista do existir.
Aproveitar a vida consiste em fazer o que se deve fazer, determinado pela consciência do ser espiritual, que sabe que está no mundo por uma razão muito especial.
O ser maduro, consciente, encontra no caminho do bem, da família, do amor, sua curtição, sem precisar sair por aí quebrando regras e infringindo leis.
* * *
A vida é curta ou longa. A escolha está em quem vive.
Ela é curta para os que desperdiçam tempo na ociosidade. Longa para os que se dedicam a uma causa nobre.
A vida é curta para os que acompanham os filhos crescerem de longe. Longa para os que aproveitam cada instante, cada beijo de bom dia, cada beijo de boa noite.
A vida é curta para os que acham que os vícios não fazem mal. Longa para os que desenvolvem hábitos sadios para seus dias.
A vida é curta para os que acham que a vida é uma só. Longa para os que já descobriram que o Espírito é imortal, já existia antes desta vida e continuará existindo depois.
A vida é curta para quem não perdoa. A mágoa mata mais cedo. É longa para os que buscam a reconciliação, evitando a vingança destruidora.
A vida é curta para quem não sorri. A depressão mata mais cedo. É longa para quem cultiva o bom humor perante as situações difíceis da existência.
A vida é curta para os vilões. Longa para os heróis.
A vida pode ser curta ou longa. Cabe a você escolher.
Redação do Momento Espírita.
Em 07.12.2011.
Convites da vida
Sem percebermos, a vida nos oferece convites sem cessar, em todos os aspectos, nas mais variadas situações.
São os planos Divinos, que arquitetam lições para nosso aprendizado.
Seja nas pequenas coisas do cotidiano, seja nas grandes decisões da vida, estaremos, não raro, sob os convites da vida, que estará a aguardar nossas decisões.
O bem avaliar de cada um desses convites será decisório em nosso caminhar, em nosso aprendizado.
Dessa forma, faz-se necessário avaliarmos com cuidado e maturidade cada uma das oportunidades que nos surge, cada situação que nos ocorre porque elas serão, sempre, os convites que teremos a analisar.
Não raro, alguns de nós, nas lides profissionais, somos convidados à desonestidade, à ilegalidade.
São convites à corrupção, ao suborno, às práticas ilícitas, quando lesamos a empresa que nos honra o salário ou a instituição governamental que representamos.
Assim, o policial rodoviário, quando convidado pelo motorista desonesto ao suborno, poderá aceitar ou não o dinheiro ilícito. É convite que a vida lhe oferece.
Haverá também o fiscal desse ou daquele órgão instituído, que poderá trocar suas obrigações funcionais pelo dinheiro fácil. São outros convites que a vida oportuniza.
Algumas vezes, na vida em sociedade, somos convidados à mentira e à falta de honradez nas relações pessoais.
Então, aquele que nos tem por amigo, na confiança da relação, deixa de contar conosco porque, por conveniência pessoal, traímos o sentimento.
Na vida familiar os convites nos surgem, no sentido de priorizar as coisas do mundo às coisas do coração.
Será quando, por questões financeiras, abrimos mão de relações afetuosas e de relacionamentos familiares felizes, por um desentendimento na partilha de uma herança ou na consumação de uma dívida.
Por isso, será sempre oportuno que fiquemos atentos a respeito dos convites da vida que estamos aceitando.
Quando o convite chega para que sejamos desonestos, é momento importante que a vida oportuniza para demonstrarmos a honestidade como valor da alma.
Se o convite se concretiza na oportunidade de priorizar o dinheiro às amizades e relações familiares, é a chance que a vida oferece, para que optemos pelos valores do coração, preterindo os monetários.
* * *
Há convites perturbadores em toda parte, conclamando-nos ao desequilíbrio. Porém, se já conseguimos percebê-los, na intimidade da alma, poderemos bem conduzir o nosso proceder.
O bem ou o mau caminhar de nossas vidas será sempre o reflexo de nossas opções, dos caminhos que decidimos percorrer.
Assim, avaliemos como temos respondido aos convites da vida para que, mais tarde, não tenhamos o remorso e o arrependimento como companheiros das nossas desditas, fruto das opções que fizemos ao longo do nosso caminhar.
Redação do Momento Espírita, com base no cap. 9, do livro
Momentos de felicidade, pelo Espírito Joanna de Ângelis, psicografia
de Divaldo Pereira Franco, ed. Leal.
Em 09.12.2011.
O Espírito do natal
Guilherme Falcão
Dar presente quase nunca é uma tarefa fácil, principalmente quando conhecemos pouco ou muito os gostos de cada um. E quem de nós não já sentiu um certo constrangimento ao dar um presente e perceber pela expressão facial da outra pessoa que ela não gostou. E quando não gostamos o mais comum é dizermos ou ouvirmos: “É interessante”. Receber presente pode também ser fácil e gostoso para alguns, e difícil e complicado para outros. Um outro detalhe é para quem é o presente e qual a data significativa que se está comemorando. Dar um presente de casamento é diferente de um presente de aniversário e tantas outras datas que as famílias comemoram.
O Natal é uma das datas onde, no mundo ocidental, mais se dá e se recebe presentes no ano. Aliás, não importa se a pessoa é ou não cristã – ela entra em listas de presentes onde trabalha, estuda ou em família e amigos. Geralmente instituições governamentais ou não fazem decorações de Natal, sempre com muitas luzes, assim como em algumas residências pelo exterior e quase todas em seu interior há decorações de Natal. Tudo isto é celebrado com muita comida, bebida, música e outras atrações que tentam colocar em nós o famoso “Espírito de Natal”. Isto algumas vezes pode ser para aliviar a consciência de uma vida egocêntrica, e aí se doa alimentos, roupas ou outros objetos para instituições filantrópicas. Enquanto se celebra o Natal de Jesus, a dificuldade é saber, querer e viver com Jesus no Natal e na vida.
Você já parou para pensar o que representa o natal? Para o cristianismo o Natal significa: “A virgem ficará grávida e dará à luz um filho, e lhe chamarão Emanuel, que significa: ‘Deus conosco.’ ” Jesus é o presente de Deus para a humanidade e ele veio com o propósito de tornar-se nosso Salvador e Senhor. O próprio Jesus disse sobre sua missão: “Eu sou a luz do mundo.Quem me segue não andará em trevas, mas terá a luz da vida.”
De presentes, decorações, luzes e festas de confraternização, a real fraternidade é ganhar e desfrutar o melhor e eterno presente de Deus para a humanidade: Jesus a verdadeira Luz do Mundo. Deixe que ele ilumine a sua vida e experimente a certeza pela fé de ter Jesus, não só no Natal, mas, em todos os dias da sua vida.
Texto Bíblico Utilizado:Mateus. 1:23; João 8:12
Imagens Cuti-cuti

























Passei por aqui também, li e gostei do que li e FELIZ NATAl / FELIz TODOS OS DIAS. zélia SINTA-SE ABRAÇADA
ResponderExcluirTBM PASSEI POR AQUI,BJS
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